Abra os teus olhos famintos
Consuma os pedaços deste poema,
Os seus versos se avivarão
E em ti farão uma morada eterna...
Quando um dia partires,
Não te demores,
Faça dele a tua razão de viver
Não te fartes dele, lê-o em cada dia que passares
No cair da noite, cante-o
Com as aves, grilos e cigarras
Cante-o no ritmo do som do batuque...
As aves vão anunciar a liberdade,
Tu vaguearás pelos campos da minha paixão
Como uma borboleta do campo!... «KILON, O PROFETA»