As vezes lacrimejam como sempre
No mundo do mal em silêncio
Ferido, viajo na cidade solta de ideias
Onde sou livre como vento
Os dias passam e eu me pergunto sem parar
Sou como um lírio seco diante do sol
Apenas aviva-se com orvalho dos céus
Que arte de ser
Gostaria viver o meu mundo
Com os pássaros e como eles
E cantar livremente como os grilos e cigarras
Criaturas que não conhecem o paladar do mal
Vivem apenas como eles,
No mundo da alegria e dos sorrisos!!!... «KILON, O PROFETA»